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domingo, 2 de outubro de 2011

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Especialista em DNA acredita que o homem poderá viver até 150 anos

O pesquisador norte-americano George Church, também professor na universidade de Harvard, vem se dedicando para melhorar os estudos a respeito da codificação genética, no Brasil com a sigla ADN. O cientista foi o primeiro a sequenciar um código genético humano, o famoso DNA, e agora acredita que a evolução da ciência pode dar condições às pessoas para viverem até “120, 150 anos”. O seu laboratório foi o primeiro a ter uma máquina desenvolvida para o DNA.
Para o professor, a partir do momento em que uma máquina for capaz de “ler” um código humano com facilidade e baixo custo, também será possível “escrever” ou “editar” aquele conteúdo identificado como único de cada pessoa. Com isso, Church acredita que os indivíduos não vão mais estar condicionados às pré-determinações da sua característica genética, pois será possível fazer alterações na sua estrutura.
“Sempre houve uma atitude (em relação à genética) de que você nasce com seu ‘destino’ genético e se acostuma com ele. Agora a atitude é: a genética é, na verdade, um conjunto de transformações ambientais que você pode empreender no seu destino,” explicou o professor. Por mais que hoje seja caro conseguir decifrar um genoma humano, o cientista defende que no futuro o procedimento deve custar o mesmo que um exame de sangue.
Ao mesmo tempo em que Church acredita na possibilidade de viver 150 anos, outros cientistas veem tal crença como “tola”. Para o co-diretor do Programa de Sequenciamento de Genomas e Análises do Instituto Broad de Harvard e do MIT, Chad Nussbaum, a perspectiva de Church é “maravilhosamente inocente”. 

1 comentário:

  1. Na nossa opinião, as crenças do Prof. George Church são um bocado exageradas já que a sobrevivência do ser humano não depende só do estado do ADN há também outros factores a ter em conta, como é o exemplo do estado dos órgãos vitais humanos, entre outros. Além disso, essa “máquina” seria impossível de construir porque para exercer tal função necessitaria de uma tecnologia muito mais avançada do que a que dispomos nos dias de hoje. Mas essa “máquina” se fosse construída poderia ser capaz de prolongar a esperança media de vida do ser humano em mais ou menos 3 anos, no máximo. Os valores de idades ditos pelo professor na nossa opinião, são uma “ilusão”.

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