"Há três métodos para obter sabedoria: primeiro, pelo estudo e reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo."
Qual é sua escolha?

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Neodarwinismo

O neodarwinismo ou teoria sintética é a teoria atualmente aceita para explicar a evolução. A teoria emprega os conceitos de mutação, variedade genética, seleção natural e isolamento geográfico e reprodutivo, entre outros. 
A mutação é uma alteração na seqüência de bases do DNA. Ela ocorre espontaneamente ou provocada por agentes ambientais. Somente as mutações que ocorrem nas células reprodutoras têm importância evolutiva. 
As mutações geralmente são prejudiciais, mas as vantajosas espalham-se por seleção natural e contribuem para a adaptação do organismo e transformação da espécie. As mutações ocorrem ao acaso, isto é, o aparecimento de uma mutação não é influenciado pela vantagem que ela confere ao organismo. 
A reprodução sexuada aumenta a variedade genética das populações, aumentando a velocidade do processo evolutivo e facilitando, a longo prazo, a adaptação da espécies a ambientes diferentes, aumentando também a resistência da espécie a parasitas. 
A Seleção Natural impõe uma ordem ao processo evolutivo, previlegiando os indivíduos mais adaptados e eliminando os menos adaptados. Os indivíduos mais adaptados tendem a deixar descendentes capazes de atingir a época reprodutiva. Com isso, as espécies tornam-se mais adaptadas ao ambiente em que vivem. 
As populações mantêm uma grande variedade genética, de forma estável. Isso produz uma gama de fenótipos diferentes _ poliformismo; entre seres da mesma espécie. 
Algumas características, como força física e cauda vistosa, ajudam o individuo a conseguir um parceiro para a reprodução. O processo é chamado Seleção Sexual. 

Fonte: http://pt.shvoong.com/exact-sciences/biology/1895136-neodarwinismo/#ixzz1flzXSjxW

A Evolução segundo Lamark

Evolução das espécies

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Evolução

EVOLUÇÃO - FIXISMO E EVOLUCIONISMO
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Para uma melhor compreensão desta matéria, visualiza este vídeo .
(De momento não estou a conseguir incorporar este video, no entanto tentá-lo-ei fazer o mais rápido possível, peço desculpa).
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REFLEXÃO
Com esta postagem apercebemo-nos que o Fixismo admite que as espécies, desde o seu aparecimento, são imutáveis, ou seja, não sofrem modificações. A explicação para a origem das espécies radicava no Criacionismo segundo esta teoria, os seres vivos foram originados por criação divina, e como tal são perfeitas e estáveis, mantendo-se fixas ao longo dos tempos. No final do séc. XVIII, o Criacionismo, começa a ser posto em causa, o Evolucionismo aparece em oposição ao Fixismo. Este primeiro diz que os seres vivos que existem, actualmente, na Terra são o resultado da modificação de seres vivos que existiram no passado. As espécies dos seres vivosrelacionam-se umas com as outras e alteram-se ao longo do tempo.

Darwismo

Evolução


TEMA: EVOLUÇÃO - DARWINISMO
Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente. Os princípios básicos das idéias de Darwin podem ser resumidos no seguinte modo:
  • Os indivíduos de uma mesma espécie apresentamvariações em todos os caracteres, não sendo, portanto, indenticos entre si.
  • Todo organismo tem grande capacidade de reprodução, produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta.
  • O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações.
  • Assim, há grande "luta" pela vida entre os descendentes, pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem a maturalidade, o que mantém constante o número de indivíduos na espécie.
  • Na "luta" pela vida, organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver, quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis.
  • Os organismos com essas variações vantajosas têm maiores chances de deixar descendentes. Como há transmissão de caracteres de pais para filhos, estes apresentam essas variações vantajosas.
  • Assim , ao longo das gerações, a acuação da seleção natural sobre os indivíduos mantêm ou melhora o grau de adaptação destes ao meio.
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REFLEXÃO
O meio exerce uma selecção natural que favorece os indivíduos portadores das características mais apropriadas para um determinado ambiente e num determinado tempo. No seio de uma população certos indivíduos apresentam carcaterísticas que lhes conferem uma melhor adaptação em relação aos outros. Os mais aptos vivem mais tempo, reproduzem-se mais e transmitem as suas características aos descendentes.

BIBLIOGRAFIA 

http://www.notapositiva.com/resumos/biologia/fixismovsevolucionismo.htmhttp://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=darwinismo+blog+&meta=&aq=f&oq=http://sti.br.inter.net/rafaas/biologia-ar/introducao.htm

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Seja você um cidadão, e preocupe-se com a clonagem e diga-nos você, se é ou não a favor da mesma?
Seja você um cidadão, e preocupe-se com a clonagem e diga-nos você, se é ou não a favor da mesma?

Noticia sobre a Clonagem

Japoneses conseguem clonar camundongo congelado há 16 anos
Experimento abre possibilidade de ressuscitar espécies extintas.
Cientistas conseguiram também derivar células embrionárias do animal.
Salvador Nogueira Do G1, em São Paulo

Camundongo clonado a partir de células de bicho congelado 16 anos atrás (Foto: Divulgação)
Se uma clonagem qualquer já tem um pouco cara de ficção científica, o que dizer do último feito de cientistas japoneses? Eles conseguiram clonar camundongos que estavam congelados havia 16 anos. O sucesso já anima os pesquisadores, que começam a ver mais chances de "ressuscitar" espécies extintas.

O sucesso é especialmente notável se levarmos em conta as condições dos camundongos. Nenhuma substância protetora foi usada no processo de congelamento, de forma que as células dos bichos foram bem esbodegadas. Eles passaram 16 anos assim, a -20 graus Celsius, até serem resgatados para a pesquisa.

Os japoneses, liderados por Teruhiko Wakayama, do Centro de Biologia de Desenvolvimento da Riken, em Kobe, procuraram núcleos celulares que parecessem menos estragados para tentar a clonagem, com duas linhagens de camundongos. Acabaram descobrindo, no processo, que as células cerebrais são as mais aptas para esforços do tipo.

Aí foi usar técnicas tradicionais de clonagem: pegar um óvulo de camundongo, extrair o núcleo, introduzir o núcleo do bicho congelado e dar um choquinho, para fazer com que a célula recém-transformada em zigoto começasse a se multiplicar.


Foto: Divulgação
Camundongo congelado que cedeu DNA para sua própria clonagem no Japão (Foto: Divulgação)
O resultado, com uma das linhagens, foi estupendo. Além de conseguir derivar células-tronco embrionárias, os cientistas conseguiram implantar alguns embriões clonados em fêmeas vivas, que serviram como barriga de aluguel. Após 19 dias, uma cesariana e uma ninhada de clones. Desse modo, eles conseguiram obter oito animais com material genético idêntico ao de um dos camundongos congelados.

Da outra linhagem, só foi possível extrair células-tronco embrionárias, mas nenhuma gravidez chegou a termo. Especula-se que a razão seja não pelo congelamento dos bichos, mas pelas características da própria linhagem congelada, que havia sido fruto de cruzamento consangüíneo. (Os cientistas destacam que nenhum bicho nessas condições foi clonado até hoje, mesmo sem passar por congelamento.) 




A perspectiva de clonar animais cujas células foram seriamente danificadas por congelamento anima muito os pesquisadores. "A combinação de clonagem e técnicas de células-tronco embrionárias oferecem uma chance real de ressuscitar animais extintos ou preservar espécies ameaçadas com os tecidos congelados apropriados", escreveram os cientistas, em artigo publicado na edição desta semana da "PNAS", a revista científica da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

O pensamento parece se aplicar, sobretudo, aos mamutes e outros bichos da Era do Gelo, animais que com certa freqüência são encontrados em boas condições sob o gelo.

Entretanto, mesmo que uma clonagem bem-sucedida ainda esteja fora do alcance, a possibilidade de gerar células-tronco pode ser uma maneira de, pelo menos, obter amostras suficientes para fazer o seqüenciamento do genoma dessas criaturas perdidas.

Claro, a despeito de todo o sucesso, o "Parque dos Dinossauros" permanece ainda muito distante (para não dizer totalmente fora do alcance), uma vez que as criaturas daquela era estão tão separadas de nós no tempo (lá se vão 65 milhões de anos!) que não resta sequer tecido vivo, ainda que deteriorado. Os fósseis encontrados pelos paleontólogos são basicamente versões "empedradas" dos antigos animais.

sábado, 8 de outubro de 2011


Aqui temos o Ciclo Celular, e as suas muitas fases. Por favor não hesitem um comentário.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Bibliografia

Carrajola Cristina, Castro Maria José, Hilário Teresa, 2008.Planeta com Vida;Satillana constância;Lisboa pp: 12 – 21 e 25 – 33
Imagens:

Conclusão
            
         Com este trabalho podemos concluir que o ADN, é um organelo celular muito poderoso capaz de danificar e reproduzir outras novas células e assim formas indivíduos muito semelhantes ou até muito diferentes. A história do ADN permitiu-nos saber das dificuldades, que os cientistas tiverem em relação a uma molécula tão complexa como o ADN, pois alguns deles ainda não estavam crédulos nem prontos a aceitar a molécula do ADN juntamente com todas as suas funções.
       Também verificamos o caso da replicação do ADN e as suas três hipóteses. Também reparamos que os ácidos nucleicos são muito diferentes, mas tem funções parecidas. Vimos igualmente como se comporta o ADN na síntese proteica, e podemos então concluir que sem o ADN alguns dos nossos organitos celulares não existiriam sem que se produzir-se proteínas que os “ajudassem a recuperar”. Como se sabe o ADN é muito importante, e todos necessitamos dele para sobreviver


Como é que a partir do ADN se obtêm proteínas?
        O fabrico de proteínas é realizado da seguinte forma, primeiro para este fabrico são necessários passar por dois processos, o processo da Transcrição e o da Tradução. Primeiramente no processo da Transcrição o que acontece é o seguinte, o ADN “pede” à enzima de RNA polimerase para separar, recolher os códigos, o que também equivale à formação do RNAm e por fim para juntar novamente as duas cadeias de ADN, isto é, este processo que ocorre no núcleo e consiste na síntese de uma molécula de RNAm a partir da leitura da informação que está contida numa molécula de ADN, assim a mensagem codificada é assim “passada”, para os ribonucleóticos, que são as moléculas que constituem uma molécula de RNA, que nesta altura se denomina de pré – mensageiro, pois não está ainda 100% perfeito, pois falta ainda passar por um processo que se denomina de processamento e que consiste na retirada de intrões, isto é, material que não interessa, para que assim o RNA pré – mensageiro passa a funcional, passa a RNA     m quando passa para o citoplasma mais propriamente para o ribossoma, dentro do ribossoma é feita a descodificação da mensagem como quem diz a tradução, a tradução é o segundo processo. Neste processo a mensagem está codificada no RNAm em aminoácidos o que leva à síntese de proteínas.
                A cadeia de RNAm liga-se à subunidade menor do ribossoma, já o RNAt transporta assim os aminoácidos para o ribossoma onde vão ser organizados segundo os códigos do RNAm. Cada molécula de RNAm contém um codão, que é um conjunto de três nucleótidos à qual o RNAt deverá opor-se possuindo assim um anticodão, conjunto de três nucleótidos que permitem descodificar o codão e “trazer” assim o aminoácido correspondente aquele codão.
                Após a proteína estar completa, o RNAm possuí assim os codões com UAA, ou UGA que não possuem nenhum aminoácido correspondente, fazendo assim com que a síntese proteica acabe ali. Sendo assim as subunidades do ribossoma separam-se. Este processo pode ser repetido mais que uma vez, pois o ADN pode ser transcrito muitas vezes.     



Replicação do ADN
               
             A replicação do ADN é uma das funções do ADN. Teoricamente este processo poderia ocorrer por três métodos diferentes, pois a replicação poderia ser semiconservativa, dispersiva ou ainda conservativa.

Cada uma das cadeias serviria de molde para uma nova cadeia e, consequentemente, cada uma das novas moléculas seria formada por uma cadeia antiga e uma cadeia nova.
Admitia que a molécula de DNA progenitora se mantinha na íntegra, servindo apenas de molde para a formação da molécula filha, a qual seria formada por duas novas cadeias de nucleótidos.

Hipótese Conservativa                                                    Hipótese Semiconservativa









Admitia que cada molécula – filha seria formada por porções da molécula inicial e por regiões sintetizadas de novo.

Hipótese Dispersiva




              



Ácidos Nucleicos ADN e RNA
                   Os ácidos nucleicos, ADN e RNA, são polímeros constituídos por monómeros que se denominam de nucleótidos. Os nucleótidos são constituídos por um açúcar, que por acaso é uma pentose, que está ligada pelo quinto carbono a um ácido fosfórico, e está ligada pelo primeiro carbono a uma base azotada. Um nucleótido sem um grupo fosfato é denominado de nucleósido. 
                                                  
              Nucleósido                                                                    Nucleótido
                Os nucleótidos no RNA, a pentose encontrada é a ribose, enquanto que no ADN é a desoxirribose. A diferença reside nas pentoses, e é devido a elas que os ácidos que as possuem nas suas constituições têm nomes diferentes.
Existem cinco tipos de bases azotadas, a Timina, a Adenina, a Citosina, a Guanina e o Uracilo, que é exclusiva do RNA. No ADN e no RNA encontram-se duas bases púricas diferentes, a Adenina e a Guanina e duas pirimídicas, que são Citosina e a Timina, relativamente ao ADN e a Citosina e o Uracilo no RNA. 
Ácido Desoxirribonucleico
                No ADN, uma cadeia polinucleotídica (conjuntos de vários nucleótidos que ligados entre si formam cadeias polinucleotídicas, estas ligações formadas nessa cadeia denominam-se de ligações fosfodiéster, emparelhada liga-se com outra e forma uma estrutura em dupla hélice ou dupla cadeia neste caso. A união entre estas duas cadeias é feita a partir de pontes de hidrogénio, e essas ligações ligam por acaso as bases azotadas complementares e ligam da seguinte forma Adenina com Timina e Citosina com Guanina. A Adenina estabelece uma ligação dupla (apenas duas pontes de hidrogénio) com a Timina, e a Guanina estabelece por sua vez uma ligação tripla (três pontes de hidrogénio) com a Citosina. As ligações triplas são mais difíceis de serem quebradas, exactamente por serem triplas.
                A complementaridade das bases azotadas, é respeitada pelo sentido oposto que as cadeias emparelhadas apresentam, isto é, são antiparalelas. As cadeias ligam-se 5 para 3, acontecendo o inverso na extremidade oposta. As moléculas de DNA são únicas na sua composição geral e na sua estrutura. Nas várias células somáticas de um mesmo individuo, elas são, em condições normais, exactamente iguais. Em diferentes indivíduos, o ADN pode variar no número de nucleótidos, na percentagem relativa das quatro bases e na sequência com que estas se apresentam.
Ácido Ribonucleico
As moléculas de RNA são sintetizadas no núcleo, a partir do molde de uma molécula de ADN, esta síntese é possível graças à complementaridade das bases. Nas células, podemos encontrar três tipos diferentes de RNA:
RNAm (mensageiro)
rRNA ( ribossómico)
tRNA (transferência)
Nos últimos anos foram identificados novos tipos de moléculas de RNA e globalmente são conhecidos como pequenos RNA, devido às suas dimensões.




                                                                                               



Molécula de RNA